É quando a vida se transforma na obra, que tudo ganha sentido.
É quando encontramos “a obra de nossa vida”, que a felicidade nos atinge.
É da obra de nossa essência, que dignificamos e amamos a própria vida.
A vida se torna nossa obra, quando somos sinceros conosco mesmos e quando aceitamos aquilo que somos em nossa própria imperfeição. Porque a obra da vida não está em se construir algo exterior, mas, sim, em tomar contato com nossa essência para contribuir com algo que seja significativo ante a nossa vida, mas que também contribua com o Todo.
A obra de uma vida parte de dentro, do Amor profundo da alma. É desse Amor que descobrimos o nosso próprio Amor, porque a vida se torna bela e excitante a partir do propósito de nossa alma.
E a obra de uma vida se inicia de algo incomum, mas que, de certa forma, nos atrai com todo nosso potencial. É algo que não é obrigação, porque está ligada a algo mais, que é nossa própria reforma interior.
A vida se conecta com o compromisso interior de nos melhorarmos e de fazermos, de cada dia de nossa vida, a oportunidade de nos aperfeiçoarmos e, assim, contribuirmos com o Todo.
A vida ganha um sentido pleno de unidade, porque transformamos nossa obra em nossa vida e o propósito de alma se manifesta ao mundo exterior. A vida se constrói a partir de nosso próprio Amor, para que possamos amar nossa humanidade.
Tudo faz sentido quando a essência faz a obra que faz da vida o caminho da purificação e nos permite contribuir com o Todo. A vida se torna bela, e amamos a nossa humanidade. O Amor à humanidade parte de dentro, da obra, da vida, de contribuirmos com o Todo com nossa essência a partir de nossa vida, que é a própria obra de Deus. Assim fez o Mestre Jesus que, de sua vida, fez sua obra; que, de sua vida, fez sua Ressurreição; que, de sua vida, contribuiu ao Todo com sua essência, porque fez dela sua obra de Deus.
É a obra de nossa reforma conectada à vida, que faz com que amemos nossa humanidade e possamos amar a todos à nossa volta.
Sejamos as bênçãos ao mundo a partir da obra de nossa vida, que é a nossa grande oportunidade de ressurreição ao Amor de Deus.
Estejam em paz.
Sou o que sou, porque fiz, de minha última vida, minha a obra de caridade e Amor à minha humanidade.
Serapis Bey
É quando encontramos “a obra de nossa vida”, que a felicidade nos atinge.
É da obra de nossa essência, que dignificamos e amamos a própria vida.
A vida se torna nossa obra, quando somos sinceros conosco mesmos e quando aceitamos aquilo que somos em nossa própria imperfeição. Porque a obra da vida não está em se construir algo exterior, mas, sim, em tomar contato com nossa essência para contribuir com algo que seja significativo ante a nossa vida, mas que também contribua com o Todo.
A obra de uma vida parte de dentro, do Amor profundo da alma. É desse Amor que descobrimos o nosso próprio Amor, porque a vida se torna bela e excitante a partir do propósito de nossa alma.
E a obra de uma vida se inicia de algo incomum, mas que, de certa forma, nos atrai com todo nosso potencial. É algo que não é obrigação, porque está ligada a algo mais, que é nossa própria reforma interior.
A vida se conecta com o compromisso interior de nos melhorarmos e de fazermos, de cada dia de nossa vida, a oportunidade de nos aperfeiçoarmos e, assim, contribuirmos com o Todo.
A vida ganha um sentido pleno de unidade, porque transformamos nossa obra em nossa vida e o propósito de alma se manifesta ao mundo exterior. A vida se constrói a partir de nosso próprio Amor, para que possamos amar nossa humanidade.
Tudo faz sentido quando a essência faz a obra que faz da vida o caminho da purificação e nos permite contribuir com o Todo. A vida se torna bela, e amamos a nossa humanidade. O Amor à humanidade parte de dentro, da obra, da vida, de contribuirmos com o Todo com nossa essência a partir de nossa vida, que é a própria obra de Deus. Assim fez o Mestre Jesus que, de sua vida, fez sua obra; que, de sua vida, fez sua Ressurreição; que, de sua vida, contribuiu ao Todo com sua essência, porque fez dela sua obra de Deus.
É a obra de nossa reforma conectada à vida, que faz com que amemos nossa humanidade e possamos amar a todos à nossa volta.
Sejamos as bênçãos ao mundo a partir da obra de nossa vida, que é a nossa grande oportunidade de ressurreição ao Amor de Deus.
Estejam em paz.
Sou o que sou, porque fiz, de minha última vida, minha a obra de caridade e Amor à minha humanidade.
Serapis Bey
Canal: Thiago Strapasson
Revisão de texto: Angélica T. Tosta e Solange Yabushita