Sempre que se fala da importância do bem
estar para se criar uma realidade mais favorável, surge em algum momento o
questionamento: “Como posso ser feliz e me sentir bem se há tanto
sofrimento no mundo”?
Entender essa questão permite à pessoa dar um salto gigantesco no que se refere ao domínio da criação da sua própria realidade.
De uma forma bem simples, há apenas duas formas de uma pessoa vibrar:
- positivamente (amor, alegria, gratidão, compaixão, contentamento, entusiasmo, etc.)
Entender essa questão permite à pessoa dar um salto gigantesco no que se refere ao domínio da criação da sua própria realidade.
De uma forma bem simples, há apenas duas formas de uma pessoa vibrar:
- positivamente (amor, alegria, gratidão, compaixão, contentamento, entusiasmo, etc.)
-
e negativamente (indignação, raiva, medo, preocupação, depressão, etc.)
Dependendo da média das frequências emanadas durante os dias, meses e anos sucessivos, a pessoa recebe de volta situações de mesma vibração.
O sofrimento do mundo, em todas as suas manifestações, é resultado de dinâmicas eletromagnéticas colocadas em ação há muito tempo, desde o início da jornada individual de cada alma.
Toda vez que um ser age de forma contrária à sua essência (amor), cria uma situação que definimos como má. Por eletro-magnetismo, acabará recebendo de volta, mais dia menos dia, uma situação má. Isso é lei universal e não há como fugir disso.
Entender que há uma ordem oculta no caos aparente é o primeiro passo para se resolver essa questão.
Procurar o próprio bem estar não significa fechar os olhos para os problemas das outras pessoas. Podemos ajudar a resolvê-los sim, contudo, a ação deve ser pautada na compaixão por todos os envolvidos.
A compaixão tem a vibração correta para que possamos ajudar as “vítimas” e os “algozes”, sem que nos percamos no ressentimento ou na raiva, que só contribuiria para agravar ainda mais a negatividade que originou a situação.
Imagine uma grande balança. Em um prato se deposita vibração positiva, no outro, vibração negativa.
Não faz diferença alguma para a contabilidade cósmica se depositamos ódio ou um simples ressentimento. Ambos vão para o prato da negatividade que cria mais negatividade. É por isso que as guerras contra a fome, contra as drogas, contra a violência já iniciam perdidas.
O grande salto de consciência acontece quando se entende que, seja qual for a situação em que nos encontremos ou que o mundo se encontre, só nos resta a doce escolha do amor.
Dependendo da média das frequências emanadas durante os dias, meses e anos sucessivos, a pessoa recebe de volta situações de mesma vibração.
O sofrimento do mundo, em todas as suas manifestações, é resultado de dinâmicas eletromagnéticas colocadas em ação há muito tempo, desde o início da jornada individual de cada alma.
Toda vez que um ser age de forma contrária à sua essência (amor), cria uma situação que definimos como má. Por eletro-magnetismo, acabará recebendo de volta, mais dia menos dia, uma situação má. Isso é lei universal e não há como fugir disso.
Entender que há uma ordem oculta no caos aparente é o primeiro passo para se resolver essa questão.
Procurar o próprio bem estar não significa fechar os olhos para os problemas das outras pessoas. Podemos ajudar a resolvê-los sim, contudo, a ação deve ser pautada na compaixão por todos os envolvidos.
A compaixão tem a vibração correta para que possamos ajudar as “vítimas” e os “algozes”, sem que nos percamos no ressentimento ou na raiva, que só contribuiria para agravar ainda mais a negatividade que originou a situação.
Imagine uma grande balança. Em um prato se deposita vibração positiva, no outro, vibração negativa.
Não faz diferença alguma para a contabilidade cósmica se depositamos ódio ou um simples ressentimento. Ambos vão para o prato da negatividade que cria mais negatividade. É por isso que as guerras contra a fome, contra as drogas, contra a violência já iniciam perdidas.
O grande salto de consciência acontece quando se entende que, seja qual for a situação em que nos encontremos ou que o mundo se encontre, só nos resta a doce escolha do amor.
Autor: Dra
Mabel Cristina Dias
Fonte primária: http://doutoramabelcristinadias.blogspot.com.br/
Fonte primária: http://doutoramabelcristinadias.blogspot.com.br/
Fonte
secundária: De Coração a Coração
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