Perceber
o bem com os sentidos do ser é definitivamente o que chamamos de apreciação.
Pra mim, essa seria uma boa definição para essa palavra. Claro, realizar um desafio de trinta dias com o foco incondicional em
apreciar não é assim tão simples! Por isso se chama “desafio”. Porque além de
sermos treinados a responder o que vemos do lado de fora, a vida traz inúmeras
situações e surpresas todos os dias. E os agentes apreciadores precisam saber
lidar com cada uma, com maturidade, foco e disciplina.
Dando sempre aquele passinho para trás antes de se permitir entrar numa onda que se apresenta em determinado momento e que sabemos que não é muito a que desejamos pegar nesses dias de treino. Sim, eu considero os trinta dias como um momento de treino árduo, cuja recompensa será uma vibração mais pura, positiva. E como inevitável consequência, boas manifestações, que já tenho visto despontar nos horizontes de possibilidades, de minha vida e de alguns dos meus leitores, que me escrevem já contando algumas boas novidades.
Batemos tanto na tecla do desejo! Insistimos tanto com esse negocio de “eu quero isso”, “eu queria aquilo” que nos esquecemos da terceira parte do processo criativo, permitir. Tudo o que queremos já foi criado, agora eis a nossa missão, dar energia para que nossos desejos consigam se manifestar na realidade. E fugimos inconscientemente disso, claro! Porque nos colocar numa posição de apreciar vai exigir trabalho, estudo, foco. É um processo de limpar o que atrapalha e dar força ao que ajuda.
E hoje à tarde peguei o livro “No caminho da felicidade” para ler na varanda aqui de casa enquanto o Sol se punha colorindo os céus e trazendo ricas sensações que somente um belo pôr-do-Sol pode proporcionar. Os pássaros cruzando o firmamento, cujo tom laranja servia de perfeito fundo para o bailar das aves que sempre passam em bandos aqui, devido à proximidade com um grande parque da região onde moro. Os aviões e helicópteros que interrompiam o silêncio em curtos intervalos, mas sem causar uma má sensação, até porque gosto desses veículos aéreos, inspiram liberdade. E eu ali, mergulhado nas páginas do livro dos Elohim que pra mim é como uma Bíblia.
E é impossível não ser invadido pela positividade deles após uma leitura agradável e profunda. Eles sempre tão assertivos e funcionais! E o “click” que sempre dá e aquela velha e boa exclamação interna: “Poxa, é tão simples!”... Bom, pelo menos na teoria. Porque a leveza e simplicidade que as palavras das "Emanações de vida" nos oferecem carregam o “desafio” de trazer para a ação tudo o que absorvemos da proveitosa leitura e das fichas de lucidez que constantemente caem quando são eles os condutores do aprendizado.
Como eu quero ser cada dia mais e mais um ser apreciador do Bem! E meu desejo é esticar esses trinta dias para sei lá quantos mais. E que isso não tenha fim, que a minha vida seja constantemente andar sobre os jardins da apreciação, os Jardins do Eterno como diz a amada Athena. Estou aprendendo e hoje escrevo mais como aluno e discípulo do que como professor e orientador. Porque escolhi sentar aos pés dos Elohim como uma criança curiosa e ouvir deles as palavras de vida eterna, alimentando-se desse pão que sacia.
Fomos preparados para os trinta dias, Athena nos abriu o coração e Jesus nos banhou de amor para que com verdadeira coragem e disposição possamos navegar pelas águas da apreciação e fazer dela o alicerce a edificar a casa de nossas boas manifestações. São para nós, merecemos. E tudo o que realizamos ao cultivar o estado pleno de apreciar é dizer ao Criador: Eu estou pronto para receber o que já é meu.
Tomar posse do seu Bem é se permitir viver num estado vibratório que combine com ele. Continue sua jornada, firme e apreciando cada coisa boa que você perceber.
Luz e Benção!
Vinícius Francis
Dando sempre aquele passinho para trás antes de se permitir entrar numa onda que se apresenta em determinado momento e que sabemos que não é muito a que desejamos pegar nesses dias de treino. Sim, eu considero os trinta dias como um momento de treino árduo, cuja recompensa será uma vibração mais pura, positiva. E como inevitável consequência, boas manifestações, que já tenho visto despontar nos horizontes de possibilidades, de minha vida e de alguns dos meus leitores, que me escrevem já contando algumas boas novidades.
Batemos tanto na tecla do desejo! Insistimos tanto com esse negocio de “eu quero isso”, “eu queria aquilo” que nos esquecemos da terceira parte do processo criativo, permitir. Tudo o que queremos já foi criado, agora eis a nossa missão, dar energia para que nossos desejos consigam se manifestar na realidade. E fugimos inconscientemente disso, claro! Porque nos colocar numa posição de apreciar vai exigir trabalho, estudo, foco. É um processo de limpar o que atrapalha e dar força ao que ajuda.
E hoje à tarde peguei o livro “No caminho da felicidade” para ler na varanda aqui de casa enquanto o Sol se punha colorindo os céus e trazendo ricas sensações que somente um belo pôr-do-Sol pode proporcionar. Os pássaros cruzando o firmamento, cujo tom laranja servia de perfeito fundo para o bailar das aves que sempre passam em bandos aqui, devido à proximidade com um grande parque da região onde moro. Os aviões e helicópteros que interrompiam o silêncio em curtos intervalos, mas sem causar uma má sensação, até porque gosto desses veículos aéreos, inspiram liberdade. E eu ali, mergulhado nas páginas do livro dos Elohim que pra mim é como uma Bíblia.
E é impossível não ser invadido pela positividade deles após uma leitura agradável e profunda. Eles sempre tão assertivos e funcionais! E o “click” que sempre dá e aquela velha e boa exclamação interna: “Poxa, é tão simples!”... Bom, pelo menos na teoria. Porque a leveza e simplicidade que as palavras das "Emanações de vida" nos oferecem carregam o “desafio” de trazer para a ação tudo o que absorvemos da proveitosa leitura e das fichas de lucidez que constantemente caem quando são eles os condutores do aprendizado.
Como eu quero ser cada dia mais e mais um ser apreciador do Bem! E meu desejo é esticar esses trinta dias para sei lá quantos mais. E que isso não tenha fim, que a minha vida seja constantemente andar sobre os jardins da apreciação, os Jardins do Eterno como diz a amada Athena. Estou aprendendo e hoje escrevo mais como aluno e discípulo do que como professor e orientador. Porque escolhi sentar aos pés dos Elohim como uma criança curiosa e ouvir deles as palavras de vida eterna, alimentando-se desse pão que sacia.
Fomos preparados para os trinta dias, Athena nos abriu o coração e Jesus nos banhou de amor para que com verdadeira coragem e disposição possamos navegar pelas águas da apreciação e fazer dela o alicerce a edificar a casa de nossas boas manifestações. São para nós, merecemos. E tudo o que realizamos ao cultivar o estado pleno de apreciar é dizer ao Criador: Eu estou pronto para receber o que já é meu.
Tomar posse do seu Bem é se permitir viver num estado vibratório que combine com ele. Continue sua jornada, firme e apreciando cada coisa boa que você perceber.
Luz e Benção!
Vinícius Francis
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Vinícius: Se você ainda não navegou na sabedoria
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Autor: Vinícius
Francis
Fonte: Os Filhos da Alva
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