A Lua Nova desta semana, certamente,
agitou muita energia, o que estaremos sentindo durante toda a semana e
provavelmente na próxima. Isto está causando muitas mudanças e transformações
em todos, especialmente na forma com que nos vemos e as nossas vidas. Se isto o
está despertando para novos potenciais ou para as limitações em sua vida, o seu
propósito é ajudá-lo a expandir o seu campo energético, não a fazê-lo
julgar-se. A energia pode ser usada de qualquer maneira que escolhermos, e a
melhor maneira de usarmos esta energia é expandi-la para novos horizontes e
potenciais.
O que muito me perguntam é: “Qual é o meu próximo passo?”, mas esta não é uma questão importante, porque isto depende de muitos fatores, incluindo o que você está disposto a liberar para que algo novo possa ocupar o seu espaço. Podemos nos tornar açambarcadores de energia, apegando-nos a tudo porque temos medo de que nada teremos se deixarmos ir. Ou podemos reconhecer que a energia ocupa espaço, e o nosso espaço energético tem que estar integrado e alinhado com os nossos resultados inconstantes.
Qual é o seu próximo passo? Isto depende de você e do que você está disposto a permitir. Uma pergunta melhor é: “Quais são as minhas novas possibilidades e potenciais?” Isto conseguirá uma resposta muito melhor e até algumas surpresas agradáveis. Este é o tema da mensagem desta semana.
Uma das perguntas que os clientes me fazem com frequência, depois de me dizerem como eles se sentem presos, é qual o seu melhor e próximo passo. Mas esta resposta depende de muitas coisas, incluindo o que eles estão dispostos a fazer para permitir que um novo passo se torne possível. A necessidade de conhecer o nosso próximo passo é realmente secundária ao nosso desejo de não repetirmos erros do passado ou fazermos algo do qual nos arrependeremos mais tarde. E, também, temos medo de escolhermos algo que não iremos gostar e com que ficaremos presos para sempre. Mudarmos de idéia e escolhermos outra coisa faz parte de nossos novos paradigmas da 5D, mas primeiro temos que mudarmos a forma com que vemos os nossos próximos passos e as nossas escolhas.
Há algumas coisas na vida que têm consequências permanentes – ter um bebê é uma delas – e a maior parte de nossas escolhas pode ser mudada e podemos seguir em frente a partir delas. Mas o que nos é deixado são os nossos sentimentos de pesar e o nosso próprio julgamento sobre o que consideramos como más decisões ou escolhas insignificantes. Estas são o que nos fazem temer os nossos próximos passos e limitarmos o que consideraremos para os nossos próximos passos. Não podemos apagar o passado, mas podemos fazer algo diferente no momento presente se não permitirmos que nossos julgamentos se tornem as razões de não fazermos as escolhas no presente.
Se você já fez algo com que se lamentou mais tarde, e todos nós fizemos estas coisas, você sabe como estas lembranças podem ser dolorosas. Pensamos no passado em termos do que poderíamos ter feito de forma diferente, mas a única maneira de sabermos disto é a de fazermos uma escolha e, então, vivermos até o resultado. A pessoa com que você não deveria ter se casado, a decisão que não deveria ter tomado, a mudança que não deveria ter considerado, todas estas coisas são claras, em retrospectiva, que é sempre 20/20. Por que não podemos ter a previsão 20/20 e conhecermos os resultados antes de tomarmos estas decisões de mudança de vida? Podemos, de certa forma, e isto depende de nosso alinhamento e intenção.
Estamos em alinhamento com todas as nossas escolhas, até mesmo com aquelas que pensamos que foram ruins ou mal consideradas. Isto é porque a energia que temos quando fazemos uma escolha capacita esta escolha. Se quisermos ter o benefício de outras escolhas, precisamos olhar além dos próximos passos e considerarmos novos potenciais. O que mais está disponível para nós, além das coisas óbvias, e estamos dispostos a considerá-las, permiti-las e expandi-las? Isto significa fazermos algumas escolhas na forma com que nos percebemos, como limitados ou ilimitados, e o que estamos dispostos a liberar para fazermos destes novos potenciais parte de nossa realidade. E esta é a parte complicada.
Toda a energia ocupa espaço em nossas vidas, e não podemos ter duas energias polarizadas no mesmo espaço energético. Não podemos, por exemplo, sermos felizes e tristes, ou corajosos e medrosos, merecedores e indignos, confiantes e duvidosos. Uma energia tem que partir se outra for ocupar este espaço. Todas as escolhas giram em torno do que estamos dispostos, ou a expandir ou a retrair. Se pudermos nos expandir para novos potenciais, então, podemos liberar todos os medos e as limitações a que estamos acostumados para mantê-los fora de nossas vidas. Não é uma escolha fácil a de abandonar os nossos medos de um potencial desconhecido que pode se transformar em uma escolha pior do que as nossas escolhas ruins anteriores. Mas eu não acho que seja este o caso.
No entanto, nunca sabemos até tentarmos, assim temos que ter a coragem e nos permitirmos escolher e mudarmos de idéia, sem nos julgarmos ou as nossas escolhas, se os nossos resultados não corresponderem as nossas expectativas. Novos potenciais não significam alegria e segurança permanentes. Eles significam resultados diferentes do que aqueles que tivemos no passado. E eles nada mais são do que um trampolim para potenciais novos e diferentes (especialmente se não gostamos dos resultados de nossas escolhas), se não ficarmos presos no medo, na crítica e no julgamento.
Não podemos saber se iremos gostar de algo até o experimentarmos e não é irresponsável ou imaturo fazermos uma escolha e, então, decidirmos se ela não é adequada para nós. É um sinal do amor próprio capacitado e da aceitação de reconhecermos algo que não gostamos, e, então, com confiança pegarmos o nosso menu de escolhas e escolhermos outra coisa. Escolha os resultados mais elevados e deixe um pouco de espaço para mudar de idéia, porque você pode decidir, uma vez que suba esta montanha, que realmente não gosta dela e quer fazer outra coisa. E isto é sempre a sua escolha.
O que muito me perguntam é: “Qual é o meu próximo passo?”, mas esta não é uma questão importante, porque isto depende de muitos fatores, incluindo o que você está disposto a liberar para que algo novo possa ocupar o seu espaço. Podemos nos tornar açambarcadores de energia, apegando-nos a tudo porque temos medo de que nada teremos se deixarmos ir. Ou podemos reconhecer que a energia ocupa espaço, e o nosso espaço energético tem que estar integrado e alinhado com os nossos resultados inconstantes.
Qual é o seu próximo passo? Isto depende de você e do que você está disposto a permitir. Uma pergunta melhor é: “Quais são as minhas novas possibilidades e potenciais?” Isto conseguirá uma resposta muito melhor e até algumas surpresas agradáveis. Este é o tema da mensagem desta semana.
Uma das perguntas que os clientes me fazem com frequência, depois de me dizerem como eles se sentem presos, é qual o seu melhor e próximo passo. Mas esta resposta depende de muitas coisas, incluindo o que eles estão dispostos a fazer para permitir que um novo passo se torne possível. A necessidade de conhecer o nosso próximo passo é realmente secundária ao nosso desejo de não repetirmos erros do passado ou fazermos algo do qual nos arrependeremos mais tarde. E, também, temos medo de escolhermos algo que não iremos gostar e com que ficaremos presos para sempre. Mudarmos de idéia e escolhermos outra coisa faz parte de nossos novos paradigmas da 5D, mas primeiro temos que mudarmos a forma com que vemos os nossos próximos passos e as nossas escolhas.
Há algumas coisas na vida que têm consequências permanentes – ter um bebê é uma delas – e a maior parte de nossas escolhas pode ser mudada e podemos seguir em frente a partir delas. Mas o que nos é deixado são os nossos sentimentos de pesar e o nosso próprio julgamento sobre o que consideramos como más decisões ou escolhas insignificantes. Estas são o que nos fazem temer os nossos próximos passos e limitarmos o que consideraremos para os nossos próximos passos. Não podemos apagar o passado, mas podemos fazer algo diferente no momento presente se não permitirmos que nossos julgamentos se tornem as razões de não fazermos as escolhas no presente.
Se você já fez algo com que se lamentou mais tarde, e todos nós fizemos estas coisas, você sabe como estas lembranças podem ser dolorosas. Pensamos no passado em termos do que poderíamos ter feito de forma diferente, mas a única maneira de sabermos disto é a de fazermos uma escolha e, então, vivermos até o resultado. A pessoa com que você não deveria ter se casado, a decisão que não deveria ter tomado, a mudança que não deveria ter considerado, todas estas coisas são claras, em retrospectiva, que é sempre 20/20. Por que não podemos ter a previsão 20/20 e conhecermos os resultados antes de tomarmos estas decisões de mudança de vida? Podemos, de certa forma, e isto depende de nosso alinhamento e intenção.
Estamos em alinhamento com todas as nossas escolhas, até mesmo com aquelas que pensamos que foram ruins ou mal consideradas. Isto é porque a energia que temos quando fazemos uma escolha capacita esta escolha. Se quisermos ter o benefício de outras escolhas, precisamos olhar além dos próximos passos e considerarmos novos potenciais. O que mais está disponível para nós, além das coisas óbvias, e estamos dispostos a considerá-las, permiti-las e expandi-las? Isto significa fazermos algumas escolhas na forma com que nos percebemos, como limitados ou ilimitados, e o que estamos dispostos a liberar para fazermos destes novos potenciais parte de nossa realidade. E esta é a parte complicada.
Toda a energia ocupa espaço em nossas vidas, e não podemos ter duas energias polarizadas no mesmo espaço energético. Não podemos, por exemplo, sermos felizes e tristes, ou corajosos e medrosos, merecedores e indignos, confiantes e duvidosos. Uma energia tem que partir se outra for ocupar este espaço. Todas as escolhas giram em torno do que estamos dispostos, ou a expandir ou a retrair. Se pudermos nos expandir para novos potenciais, então, podemos liberar todos os medos e as limitações a que estamos acostumados para mantê-los fora de nossas vidas. Não é uma escolha fácil a de abandonar os nossos medos de um potencial desconhecido que pode se transformar em uma escolha pior do que as nossas escolhas ruins anteriores. Mas eu não acho que seja este o caso.
No entanto, nunca sabemos até tentarmos, assim temos que ter a coragem e nos permitirmos escolher e mudarmos de idéia, sem nos julgarmos ou as nossas escolhas, se os nossos resultados não corresponderem as nossas expectativas. Novos potenciais não significam alegria e segurança permanentes. Eles significam resultados diferentes do que aqueles que tivemos no passado. E eles nada mais são do que um trampolim para potenciais novos e diferentes (especialmente se não gostamos dos resultados de nossas escolhas), se não ficarmos presos no medo, na crítica e no julgamento.
Não podemos saber se iremos gostar de algo até o experimentarmos e não é irresponsável ou imaturo fazermos uma escolha e, então, decidirmos se ela não é adequada para nós. É um sinal do amor próprio capacitado e da aceitação de reconhecermos algo que não gostamos, e, então, com confiança pegarmos o nosso menu de escolhas e escolhermos outra coisa. Escolha os resultados mais elevados e deixe um pouco de espaço para mudar de idéia, porque você pode decidir, uma vez que suba esta montanha, que realmente não gosta dela e quer fazer outra coisa. E isto é sempre a sua escolha.
Autor: Jennifer Hoffman
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